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FCM participa do PCRI

Na última sexta-feira, dia 14, aconteceu a formação do Programa de Combate ao Racismo Institucional (PCRI). O PCRI visa capacitar gestores públicos para a promoção da igualdade racial e a formação de banco de dados com recorte racial nos diversos setores da administração pública municipal.

O PCRI foi estabelecido por uma parceria entre o Ministério da Saúde (MS), o Ministério Público Federal (MPF), a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da igualdade Racial (SEPPIR), o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) e o Ministério do Governo Britânico para o Desenvolvimento Internacional (DFID), sob a supervisão da Agência Brasileira de Cooperação (ABC).

A Semur tem como finalidade envolver todas as Secretarias, objetivando atender ao modelo de gestão atual voltado ao respeito à diversidade racial. O racismo nas instituições pode ser visto ou detectado em processos, atitudes ou comportamentos que denotam discriminação resultante de preconceito inconsciente, ignorância, falta de atenção ou de estereótipos racistas que coloquem minorias étnicas em desvantagem. Este tipo de comportamento impede o acesso adequado da população negra aos bens e serviços públicos, ampliando ainda mais as desigualdades sociais e raciais.

Dentro das atividades desenvolvidas pelo PCRI, foram firmados encontros com servidores de diversos órgãos para discussões e qualificação sobre o assunto, além do compromisso na implementação e instituição das ações do programa. Todos também estão sendo orientados quanto ao que determina o Plano Municipal de Políticas da Igualdade Racial, aprovado na III Conferencia Municipal da Igualdade Racial.

A ação tem como finalidade envolver todas as secretarias, com o intuito de atender ao modelo de gestão atual voltado ao respeito à diversidade racial. O racismo nas instituições pode ser visto ou detectado em processos, atitudes ou comportamentos que denotam discriminação resultante de preconceito inconsciente, ignorância, falta de atenção ou de estereótipos racistas que coloquem minorias étnicas em desvantagem. Este tipo de comportamento impede o acesso adequado da população negra aos bens e serviços públicos, ampliando ainda mais as desigualdades sociais e raciais.

 

Informações sobre o programa retiradas do site:  http://www.reparacao.salvador.ba.gov.br/

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